Eu e o Matheus estávamos tomando café da manhã em um restaurante que adorávamos, o Sophie's. Ele tentou se comunicar comigo e conversar sobre o show que teria aquela noite, mas eu estava distraída em meu celular comentando nas fotos das minhas amigas quando ele perguntou algo que não entendi.
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[[Pedi para repetir a pergunta.]]
[[Concordei sem entender.]]Ele ficou bravo comigo, saiu gritando do restaurante que nem um louco. Várias mulheres, que presumi serem fãs do meu namorado, me lançaram olhares de reprovação.
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[[Ir atrás.]]
[[Continuar sentada.]]
Ele sorriu carinhosamente para mim e levantou da mesa se despedindo.
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[[Ir atrás.]]
[[Continuar sentada.]]Depois de alguns segundos raciocinando no que acabara de acontecer, saí correndo atrás dele tentando me desculpar. Enfim, quando chegamos fora do restaurante um paparazzi me atacou e me puxou para um beco. Ninguém viu, nem mesmo o Matheus, pois ele já estava muito à frente de mim.
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[[Tentei fugir e gritar.]]
[[Entrei em pânico e não me debati.]]Não liguei para a atitude de Matheus, continuei sentada conversando com minhas amigas e nem me estressei com a reação dele. Pensei que depois eu poderia me resolver com ele, como sempre nos resolvíamos. Depois de alguns minutos de bobeira sentada no mesmo lugar que meu namorado havia me largado, recebi algumas mensagens estranhas de um perfil desconhecido.
Abri e eram fotos flagrantes, abaixo das fotos seguia uma mensagem objetiva e ameaçadora: “Sua traição tem um preço. R$200.000,00 e seu segredo está seguro.”
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[[Ignorar e apagar.]]
[[Responder e tirar satisfação.]]Quanto mais eu me debatia, mais eu me machucava contra as paredes do beco. Decidi esperar e ver o que ele tinha a dizer, péssima escolha, mas naquele momento nada estava sob meu controle. Quando chegamos em um local mais afastado da civilização, ele tirou um envelope com algumas fotos que poderiam me acabar com a minha reputação: fotos que comprometeriam meu relacionamento, fotos que revelariam minha traição. Ele jogou as fotos em meu colo e me ameaçou. Teria que pagar uma quantia absurda se eu não quisesse confirmar os boatos da traição. Sai correndo e entrei na limousine que já estava me esperando.
Entrei na limousine e senti um gelo passando por todas as partes de meu corpo. Primeira coisa que fui checar, foi o site de notícias. Bingo! Minhas fotos comprometedoras foram divulgadas. Bloqueei o celular na mesma velocidade que arremessei para o banco ao lado. Abaixei a cabeça sem saber o que fazer. Olhei para o motorista e ordenei para que fosse o mais rápido possível para:
[[Bar do meu amigo.]]
[[Consultório.]]Entrei em pânico e fiquei sem reação, simplesmente esperei para ver o que ele tinha a dizer. Péssima escolha, mas naquele momento nada estava sob meu controle. Quando chegamos em um local mais afastado da civilização, ele tirou um envelope com algumas fotos que poderiam me acabar com a minha reputação: fotos que comprometeriam meu relacionamento, fotos que revelariam minha traição. Ele jogou as fotos em meu colo e me ameaçou. Teria que pagar uma quantia absurda se eu não quisesse confirmar os boatos da traição. Sai correndo e entrei na limousine que já estava me esperando.
Entrei na limousine e senti um gelo passando por todas as partes de meu corpo. Primeira coisa que fui checar, foi o site de notícias. Bingo! Minhas fotos comprometedoras foram divulgadas. Bloqueei o celular na mesma velocidade que arremessei para o banco ao lado. Abaixei a cabeça sem saber o que fazer. Olhei para o motorista e ordenei para que fosse o mais rápido possível para:
[[Bar do meu amigo.]]
[[Consultório.]] Cheguei no bar do Pedro, meu amigo de infância, eu estava tão desesperada que não sabia por onde começar a contar o ocorrido para ele. Fomos até a cozinha e ele preparou um drinque especial para me acalmar enquanto eu desabafava. Após finalizar a bebida, eu me sentia cada vez mais relaxada, praticamente anestesiada, pedi para ele me deixar em casa pois eu estava me sentindo enjoada.
Ele assentiu e nos levou até sua moto. Ao chegarmos na portaria do meu apartamento, conforme eu ia subindo as escadas o porteiro corria em minha direção pedindo para que eu fosse embora. Ele pediu ofegante para eu não entrar em casa, pois o Matheus tinha acabado de chegar enfurecido e para evitar brigas eu deveria ir para outro lugar.
Subi novamente na moto de Pedro e indiquei o caminho da minha psicóloga. Durante o percurso vi uma faca engatada em seu coturno, não me senti confortável com essa situação, estava totalmente mole e indefesa.
Cheguei no consultório da Giovana, minha psicóloga, mas na pressa eu havia esquecido de ligar a avisando que estava a caminho. Tentei entrar, porém a porta estava trancada. O Pedro já havia partido e não era seguro eu ficar nas ruas sabendo que as fãs do meu namorado estavam por todas as partes. Assim que eu vi a janela entreaberta, fui correndo até lá, depois eu teria me explicado para a Gi o motivo de eu ter invadido sem permissão.
[[Consultório.<-Proximo.]] Assim que atravessei a janela já aberta, liguei a lanterna do meu celular para iluminar o recinto. Foi então que vi um reflexo na tela, um vulto atrás de mim. Não consegui identificar o indivíduo, não soube dizer nem mesmo se era homem ou mulher. A pessoa tirou uma faca do bolso e atravessou meu pulmão com ela. Foi tão rápido que não deu tempo de me defender.
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[[Continuar]]
Ninguém podia saber sobre meu caso, acabaria com a minha reputação! Ignorei, bloqueei o perfil e apaguei a mensagem. Sai do restaurante cautelosamente e entrei direto na limousine que eu havia pedido minutos atrás. Relaxei no banco do carro e fechei meus olhos até chegar em casa. Meu celular começou a vibrar loucamente, estava sendo bombardeada de mensagens, quando olhei pela tela bloqueada, era um xingamento atrás de outro. Senti um gelo passando por todas as partes de meu corpo.
Primeira coisa que fui checar, foi o site de notícias. Bingo! Minhas fotos comprometedoras foram divulgadas. Bloqueei o celular na mesma velocidade que arremessei para o banco ao lado. Abaixei a cabeça sem saber o que fazer. Olhei para o motorista e ordenei para que fosse o mais rápido possível para:
[[Casa.]]
[[Consultório.]] Neguei rapidamente. Ninguém podia saber sobre meu caso, acabaria com a minha reputação! Respondi o sujeito com indiferença e afirmei que não era eu, afinal não mostrava meu rosto. Sai do restaurante cautelosamente e entrei direto na limousine que eu havia pedido minutos atrás. Relaxei no banco do carro e fechei meus olhos até chegar em casa. Meu celular começou a vibrar loucamente, estava sendo bombardeada de mensagens, quando olhei pela tela bloqueada, era um xingamento atrás de outro. Senti um gelo passando por todas as partes de meu corpo.
Primeira coisa que fui checar foi o site de notícias. Bingo! Minhas fotos comprometedoras foram divulgadas. Bloqueei o celular na mesma velocidade que arremessei para o banco ao lado. Abaixei a cabeça sem saber o que fazer. Olhei para o motorista e ordenei para que fosse o mais rápido possível para:
[[Casa.]]
[[Consultório.]] Ao chegarmos na portaria do meu apartamento, conforme eu ia subindo as escadas o porteiro corria em minha direção pedindo para que eu fosse embora. Ele pediu ofegante para que eu não entrasse, pois o Matheus tinha acabado de chegar enfurecido e, para evitar brigas, eu deveria ir para outro lugar. Entrei novamente na limousine e indiquei o caminho da minha psicóloga.
Cheguei no consultório da Giovana, minha psicóloga, mas na pressa eu havia esquecido de ligar a avisando que estava a caminho, tentei entrar, porém a porta estava trancada. A limousine já tinha partido e não era seguro eu ficar nas ruas sabendo que as fãs do meu namorado estavam por todas as partes. Assim que eu vi a janela entreaberta, fui correndo até lá, depois eu teria me explicado para a Gi o motivo de eu ter invadido sem permissão.
[[Consultório.<-Proximo]] Ana Durmont faleceu no dia 11 de março.
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